Leitura da Alma



“Solidários, seremos união. Separados uns dos outros seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos.”


Bezerra de Menezes




domingo, 28 de novembro de 2010

"Liberdade, abre as asas sobre nós", pede moradora da Vila Cruzeiro



 



                                           Prisão do traficante de Zeus





Cenário de guerra no Rio de Janeiro





Em entrevista à TV Globo, por telefone, por volta das 13h50 deste domingo (28), o governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou que, com a ocupação do Conjunto de Favelas do Alemão “o Rio de Janeiro está virando uma página”.
Cabral agradeceu todo o apoio que recebeu durante a ocupação no Alemão. "Minha mensagem é de agradecimento a nossos policiais militares, civis, federais, aos nossos militares, à prefeitura e população do RJ à recuperação de território, recuperação da paz de uma área tão importante de nossa cidade".

Segundo ele, o trabalho não terminou. "Não tenha dúvida que esse trabalho é de médio longo prazo. O secretário Beltrame nunca escondeu da população que nós temos como objetivo recuperar 30 anos de favelas, 30 anos de confusão".

E completou: "Não tenha dúvida, é um trabalho longo. Temos que ter um percentual de inspiração, mas muita transpiração. Esse resgate não era completo enquanto não levássemos Segurança Pública e paz à população do Complexo do Alemão. É um passo decisivo para nosso governo".
Como foi a ocupaçãoA megaoperação envolveu cerca de 2.600 agentes das polícias e das Forças Armadas. A entrada aconteceu no terceiro dia de cerco à comundiade.
“Depois de todas as saídas serem cercadas por militares, nós dividimos o complexo em várias fatias. Cada equipe da Polícia Militar e da Polícia Civil ficou com um objetivo”, contou o major da PM, Ronaldo Martins, sub-coordenador de Comunicação Social da corporação.
Segundo ele, os primeiros pontos a serem tomados foram o Morro do Adeus e o próprio Morro do Alemão, que são os pontos mais altos da região e teriam sido ocupados por homens do 22º BPM (Maré) e 9º BPM (Rocha Miranda), com participação do comandante-geral da PM, Mário Sérgio Duarte.
Quase ao mesmo tempo, a Polícia Militar tomava, pelo alto, o Morro do Alemão. Depois dos dois pontos mais altos ocupados, as outras equipes começaram a entrar no restante do conjunto de favelas. “Homens das polícias entraram no complexo em blindados da Marinha, da Polícia Militar e da Polícia Civil. As localidades conhecidas como Pedra do Sapo e Areal foram ocupadas por policiais civis”, detalhou Martins. Enquanto isso, a Polícia MIlitar ocupou das outras localidades.
OBS: torcemos que a nossa região não seja ocupado por esses traficantes que estão em rota de fuga, esperamos muito que a nossas policias  não deixe isso acontecer. É preciso adotar uma política de estratégia voltada as áreas criticas de campos, sufocando os traficantes e não permitindo a entrada de traficantes do Rio de Janeiro.


Geladeira com droga





Mansão do traficante tinha piscina que imitava calçadão de Copacabana.



Fonte de pesquisa: http://g1.globo.com/

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