Prisão do traficante de Zeus
Cenário de guerra no Rio de Janeiro
Em entrevista à TV Globo, por telefone, por volta das 13h50 deste domingo (28), o governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou que, com a ocupação do Conjunto de Favelas do Alemão “o Rio de Janeiro está virando uma página”.
Cabral agradeceu todo o apoio que recebeu durante a ocupação no Alemão. "Minha mensagem é de agradecimento a nossos policiais militares, civis, federais, aos nossos militares, à prefeitura e população do RJ à recuperação de território, recuperação da paz de uma área tão importante de nossa cidade".
Segundo ele, o trabalho não terminou. "Não tenha dúvida que esse trabalho é de médio longo prazo. O secretário Beltrame nunca escondeu da população que nós temos como objetivo recuperar 30 anos de favelas, 30 anos de confusão".
E completou: "Não tenha dúvida, é um trabalho longo. Temos que ter um percentual de inspiração, mas muita transpiração. Esse resgate não era completo enquanto não levássemos Segurança Pública e paz à população do Complexo do Alemão. É um passo decisivo para nosso governo".
Como foi a ocupaçãoA megaoperação envolveu cerca de 2.600 agentes das polícias e das Forças Armadas. A entrada aconteceu no terceiro dia de cerco à comundiade.Segundo ele, o trabalho não terminou. "Não tenha dúvida que esse trabalho é de médio longo prazo. O secretário Beltrame nunca escondeu da população que nós temos como objetivo recuperar 30 anos de favelas, 30 anos de confusão".
E completou: "Não tenha dúvida, é um trabalho longo. Temos que ter um percentual de inspiração, mas muita transpiração. Esse resgate não era completo enquanto não levássemos Segurança Pública e paz à população do Complexo do Alemão. É um passo decisivo para nosso governo".
“Depois de todas as saídas serem cercadas por militares, nós dividimos o complexo em várias fatias. Cada equipe da Polícia Militar e da Polícia Civil ficou com um objetivo”, contou o major da PM, Ronaldo Martins, sub-coordenador de Comunicação Social da corporação.
Segundo ele, os primeiros pontos a serem tomados foram o Morro do Adeus e o próprio Morro do Alemão, que são os pontos mais altos da região e teriam sido ocupados por homens do 22º BPM (Maré) e 9º BPM (Rocha Miranda), com participação do comandante-geral da PM, Mário Sérgio Duarte.
Quase ao mesmo tempo, a Polícia Militar tomava, pelo alto, o Morro do Alemão. Depois dos dois pontos mais altos ocupados, as outras equipes começaram a entrar no restante do conjunto de favelas. “Homens das polícias entraram no complexo em blindados da Marinha, da Polícia Militar e da Polícia Civil. As localidades conhecidas como Pedra do Sapo e Areal foram ocupadas por policiais civis”, detalhou Martins. Enquanto isso, a Polícia MIlitar ocupou das outras localidades.
OBS: torcemos que a nossa região não seja ocupado por esses traficantes que estão em rota de fuga, esperamos muito que a nossas policias não deixe isso acontecer. É preciso adotar uma política de estratégia voltada as áreas criticas de campos, sufocando os traficantes e não permitindo a entrada de traficantes do Rio de Janeiro.
OBS: torcemos que a nossa região não seja ocupado por esses traficantes que estão em rota de fuga, esperamos muito que a nossas policias não deixe isso acontecer. É preciso adotar uma política de estratégia voltada as áreas criticas de campos, sufocando os traficantes e não permitindo a entrada de traficantes do Rio de Janeiro.
Geladeira com droga
Mansão do traficante tinha piscina que imitava calçadão de Copacabana.
Fonte de pesquisa: http://g1.globo.com/
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