No dia 13/06/2012 uma comissão da
Associação dos Guardas Civis Municipais de Campos dos Goytacazes foi recebida, a pedido
da Prefeita do Município, pela senhora Ana Lúcia Sanguedo Boynard Mendonça que
é a atual Secretária Municipal de Planejamento e Gestão. Os assuntos tratados
nesta reunião tinham o intuito de responder às reivindicações feitas a Prefeita
pela AGCMCG/RJ na reunião do dia 14/02/2012. Dentre as quais estavam: Plano de
Cargos e Salários, Equiparação Salarial, Projeto de Casas para servidores da
Prefeitura, Estruturação da Guarda Civil Municipal de Campos dos Goytacazes e
Aumento do percentual do Risco de Vida (MORTE). A conversa se desenvolveu em
tom de cordialidade de ambas as partes, porém o resultado não foi o esperado
pela categoria: o plano de cargos já existente, que ainda não foi implantado para
o funcionalismo da prefeitura, passa por estudo na Secretaria Municipal Planejamento
e Gestão e provavelmente terá modificações, será apresentado a Prefeita para
sua análise e implantação futura; quanto a equiparação e o aumento do risco, a Secretária
informou que nesse período que antecede as Eleições de 2012, a lei não permite que
categorias ou parte do funcionalismo público sejam tratadas diferente das
demais, de forma financeira, sob pena de improbidade administrativa para a
gestão (porém sabemos que os pedidos foram feitos antes do período que a
lei proíbe tais ações, vide data da reunião com as reivindicações logo acima no
texto); sobre o projeto de casa para servidores e a estruturação da GCM Campos
a mesma comunicou que são assuntos que são pertinentes a Chefe do Executivo
Municipal.
Bom companheiros ainda não foi
desta vez que conseguimos, mas esta gestão da AGCMCG/RJ acaba de começar nesta
conversação e vamos continuar em nossa busca pelo reconhecimento dos serviços prestados
à população e o crescimento institucional, profissional e financeiro da Guarda
Civil Municipal de Campos dos Goytacazes. Devemos ser perseverantes para
atingir nossos objetivos, como diz o DITADO, “Água mole em pedra dura tanto
bate até que fura”, que nada mais é que a explicação do fenômeno de Erosão que
acontece na natureza: quando uma gota d’água consegue perfurar uma rocha, não
só por sua força mas sim por sua perseverança em cair todos os dias por anos e
anos no mesmo ponto.
Em breve convocaremos nova Assembleia
para que os associados possam decidir juntos novos caminhos a serem traçados. Lembrem-se
associados, o local de reclamar, sugerir e propor ideias é nas reuniões, por
isso compareçam exponham suas opiniões e façam valer sua posição de sócio.
Fonte: AGCMCG/RJ
Olá meus caros amigos!
ResponderExcluirO que vem a ser um gcm readaptado?
Ele tem direito a fazer horas extras? Onde?
Em postos fechados! Mas como ter direito a um extra se os aptos a um extra normal estão, por méritos ou "privilégios", fazendo extras em postos fechados quando os tem....E nós, os readaptados? Não temos contas a pagar? Não temos "bocas" para alimentar e filhos para vestir? A minha mãe me ensinou que um cidadão para ter um dinheiro extra ele pode meter a cara no trabalho ou roubar. Será que eu terei que fazer a segunda opção? Estou tentando manter minhas contas em dia trabalhando mas tá complicado pois eu, como readaptada, nunca consigo um extra em posto porque sempre tem algum privilegiado que recebe uma ligação das "chefes de escalas" e o oferecem, dando-lhes opções, escolhas de dias e horários. Estou na condição de readaptada não por minha vontade, aliás, eu não tenho culpas por estar debilitada. Será que estão aguardando a perda de mais um colega, estão aguardando mais um se jogar nos braços da depressão e fazer uma loucura? Mas é exatamente isso que estou a ponto de fazer... O desespero é grande e as contas não esperam e os filhos não têm culpa se a mãe não consegue manter um padrão de vida regular pra eles. Aqui está apenas um desabafo de uma INÚTIL, expressão exata de como eu me sinto.