Cinco dias após ser encontrada no lixo, no bairro Anchieta, em Porto Alegre, a cadela mestiça de poodle Rosinha já ganhou peso e novos amigos. Na casa de Bárbara Levandovski Colombo, 40 anos, em Esteio, a cachorrinha convive amigavelmente com outros cães — a vendedora abriga ao todo 48 animais, entre cachorros e gatos.
— Ela (Rosinha) está ótima, tem se alimentado bem e já engordou um quilo e 100 gramas desde que foi recolhida — conta a vendedora.
A lista de candidatos interessados em adotar Rosinha já contava com cerca de 80 nomes até este domingo, mas, segundo Bárbara, a cadelinha ainda não está preparada para a adoção. Rosinha a precisa de um tratamento completo, conforme a vendedora, o que inclui vacinação e esterilização.
— O processo todo deve durar uns 40 dias — calcula Bárbara.
A atual dona da cadela avisa que a escolha do futuro dono será criteriosa. Diversos fatores serão levados em consideração, mas o principal deles é o carinho pelo candidato por animais.
— Tem que gostar. O dono precisa saber que vai ter de cuidar do bichinho por, pelo menos, mais 15 anos. E que ele vai passar pela vida adulta e vai ficar velho, precisando de ainda mais cuidados — alerta.
Mesmo com um bom banho e após ter sido tosada, no sábado, Rosinha ainda não perdeu a coloração rosa – fruto, segundo Bárbara, da crueldade de alguém que a encontrou vagando na rua e resolveu pintar os pelos da cadela. Apesar de a cor lhe render o apelido, o ato foi descrito como uma crueldade por Bárbara, protetora voluntária de animais há 15 anos.
— Quando a encontrei, não só estava pintada de rosa como também estava desnutrida e comendo lixo. Ela não tem nem um ano de idade e parecia estar na rua há muito tempo.
Ao ser encontrada por Bárbara, Rosinha estava tomada por parasitas, com o corpo pintado e com a saúde fragilizada. Ela resolveu levar o animal até uma clínica veterinária, em Canoas. Rosinha estava anêmica, com diarréia e carrapatos. Após receber os primeiros tratamentos da veterinária Patrícia Belíssimo Correa, a vendedora a levou para casa.
Bárbara afirma que cuida de todos os animais que chegam até ela como se fossem seus próprios filhos. E são inúmeros os abandonos de cães e gatos em frente à sua casa, no bairro Tamandaré, em Esteio. Neste domingo, ela comemorou o Dia das Mães com um novo integrante em sua “prole” — a cadelinha “Loira”, como foi chamada, por ter o pelo dourado, foi deixada em frente à casa da vendedora.
— Me sinto um pouco mãe de todos eles —declara-se Bárbara, com um largo sorriso no rosto.
— Ela (Rosinha) está ótima, tem se alimentado bem e já engordou um quilo e 100 gramas desde que foi recolhida — conta a vendedora.
A lista de candidatos interessados em adotar Rosinha já contava com cerca de 80 nomes até este domingo, mas, segundo Bárbara, a cadelinha ainda não está preparada para a adoção. Rosinha a precisa de um tratamento completo, conforme a vendedora, o que inclui vacinação e esterilização.
— O processo todo deve durar uns 40 dias — calcula Bárbara.
A atual dona da cadela avisa que a escolha do futuro dono será criteriosa. Diversos fatores serão levados em consideração, mas o principal deles é o carinho pelo candidato por animais.
— Tem que gostar. O dono precisa saber que vai ter de cuidar do bichinho por, pelo menos, mais 15 anos. E que ele vai passar pela vida adulta e vai ficar velho, precisando de ainda mais cuidados — alerta.
Mesmo com um bom banho e após ter sido tosada, no sábado, Rosinha ainda não perdeu a coloração rosa – fruto, segundo Bárbara, da crueldade de alguém que a encontrou vagando na rua e resolveu pintar os pelos da cadela. Apesar de a cor lhe render o apelido, o ato foi descrito como uma crueldade por Bárbara, protetora voluntária de animais há 15 anos.
— Quando a encontrei, não só estava pintada de rosa como também estava desnutrida e comendo lixo. Ela não tem nem um ano de idade e parecia estar na rua há muito tempo.
Ao ser encontrada por Bárbara, Rosinha estava tomada por parasitas, com o corpo pintado e com a saúde fragilizada. Ela resolveu levar o animal até uma clínica veterinária, em Canoas. Rosinha estava anêmica, com diarréia e carrapatos. Após receber os primeiros tratamentos da veterinária Patrícia Belíssimo Correa, a vendedora a levou para casa.
Bárbara afirma que cuida de todos os animais que chegam até ela como se fossem seus próprios filhos. E são inúmeros os abandonos de cães e gatos em frente à sua casa, no bairro Tamandaré, em Esteio. Neste domingo, ela comemorou o Dia das Mães com um novo integrante em sua “prole” — a cadelinha “Loira”, como foi chamada, por ter o pelo dourado, foi deixada em frente à casa da vendedora.
— Me sinto um pouco mãe de todos eles —declara-se Bárbara, com um largo sorriso no rosto.
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